No mundo globalizado, circulação significa sobrevivência. Tudo circula: dos capitais ao conhecimento.
Se, por um lado, muito daquilo que transita o faz de maneira virtual, por meio de fios, cabos ou fibras ópticas, por outro, pessoas e mercadorias devem ser deslocadas fisicamente de um local para outro.
Os meios de transporte são vitais para o funcionamento do mundo moderno. Para determinar a sua eficiência, devem ser considerados vários aspectos: tecnologia e capitais disponíveis, tipo de carga, condições naturais, custo de implantação e manutenção, consumo energético, capacidade e volume de transporte, relação custo-benefício, impacto ambiental e segurança.
Entre 1870 e 1920, o Brasil viveu a “Era das ferrovias”, o crescimento médio das ferrovias era de 6.000 km por década. Até a década de 50, o transporte ferroviário era valorizado, de certa forma, pelo governo brasileiro e o sindicato dos ferroviários era muito forte.
Na época de seu mandato, Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o País. A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.
Quando os militares assumiram o poder, quase que pararam com o transporte ferroviário por completo, para assim assegurar o seu domínio e deter o sindicato.
Atualmente, essa não é uma questão fácil de resolver. A indústria automobilística, de petróleo, pneus, etc., representa uma forte influência sobre o governo brasileiro, impedindo o desenvolvimento das ferrovias, pois isto poderia prejudicar seus interesses.
No Brasil, sua vasta extensão territorial, a disponibilidade hídrica, a longa faixa litorânea e os relevos pouco acidentados não impediram a adoção de uma política de transportes apoiada nas rodovias. As vias de trânsito terrestre foram construídas, a partir do século XIX, para substituir as estradas antes utilizadas por carroças, trapiches e andarilhos. A princípio foram construídas nos países mais desenvolvidos, mas com a indústria de automóvel, no século XX, foram rapidamente utilizadas para proporcionar segurança e rapidez ao tráfego.
No Brasil, as rodovias são o meio de transporte mais utilizado, atingindo cerca de 62%. É a melhor opção para deslocamento de pequenas distâncias, desconsiderando as más condições que estas apresentam e a falta de segurança.
Embora o sistema rodoviário, incrementado a partir da década de 60 com a expansão da indústria automobilística, seja oneroso (três vezes mais do que o ferroviário e nove vezes mais do que o fluvial, além de consumir 90% do diesel utilizado em transportes no país), responde por cerca de 64% da carga que circula no território. Como objetivou a integração inter-regional, seu desenvolvimento prejudicou a melhoria e a expansão dos transportes ferroviário e hidroviário.
Na realidade, o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil, pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.
Pedágio. Um tributo pago em dobro (Kiyoshi Harada - adaptado)
Pesquisa avalia 25% das rodovias do Brasil como ruins e péssimas Número cresceu em comparação com avaliação feita por técnicos da CNT em 2009
(Fonte: Site www.r7.com)
O pedágio, rodágio, seria a palavra mais adequada, um tributo adicional pois é dever do poder público sua conservação. Por isso, nós pagamos duplamente pela utilização de estradas: de um lado, a taxa, conhecida como pedágio, e de outro lado, a contribuição via impostos diretos como o IPVA e a CIDE.
Na ordem constitucional antecedente a de 1988, o Brasil adotava a política de tributação pelo pedágio indireto. Os que utilizavam veículo automotor terrestre pagavam a chamada Taxa Rodoviária Única, cujo produto da arrecadação, que chegava a 7% do PIB, era integralmente aplicado na construção de rodovias, sua manutenção e conservação. Foi assim que o Brasil, em menos de três décadas, conseguiu implantar 100.000 quilômetros de rodovias, promovendo a integração nacional do ponto de vista físico, um dos objetivos nacionais permanentes.
Com o advento da Constituição de 1988 houve a supressão da chamada Taxa Rodoviária Única, que foi sendo gradativamente substituída pelo regime de pedágio para manutenção e conservação das estradas. Hoje, em muitas estradas brasileiras os serviços de manutenção e conservação são operados por concessionárias, mediante cobrança de pedágios. Isto é, as empresas particulares não constroem estradas como na Europa, mas, somente exploram rodovias construídas com recursos do tesouro.
Dessa forma, temos um regime de duplo financiamento da infra-estrutura de transportes: de um lado, o pedágio direto, cujos recursos vão para o bolso das prósperas concessionárias cada vez mais abusivas, quer no tocante ao preço cobrado, quer no que tange ao encurtamento da distância entre um posto e outro de cobrança; de outro lado, o pedágio indireto, representado pela CIDE, cujos recursos vão para o Tesouro, um mal menor.
Só que nenhum centavo desses recursos da CIDE está sendo aplicado na construção ou manutenção de rodovias, acarretando rápida deterioração daquelas construídas no passado, com imenso sacrifício da sociedade. Resultado: apesar do duplo pedágio cobrado, o nosso País, como um todo, está muito distante das suas reais necessidades, não só, para transportes de passageiros, como também, e principalmente para escoamento de sua produção, comprometendo seu crescimento econômico. De fato, não é possível crescer, sem uma malha viária integrada e razoavelmente conservada.
Além do mais, o Brasil é recordista mundial, em termos proporcionais, de rodovias pedagiadas. Ganha dos Estados Unidos, da Europa e do Japão. Algo de estranho deve estar acontecendo, pois, a malha viária, ao invés de expandir, vem encolhendo como resultado de interdições decorrentes da absoluta falta de manutenção e conservação.
Devemos partir sempre do controle de gastos por órgão ligados ao Estado bem como a atenção e vigilância permanente da sociedade civil.
Depoimento: Ailton Antonio Bezerra - Santos - SP
A privatização das rodovias brasileiras é uma forma dos governos federal, estadual e municipal de passar para o contribuinte a despesa da conservação das estradas, pois o mesmo já pagou vários impostos e ainda tem que bancar a venda das rodovias.Não sou totalmente contra as privatizações das rodovias brasileiras, mas gostaria que fosse feito de forma justa. Um dos meios de se fazer justiça, seria a extinção dos impostos sobre os veículos, principalmente o IPVA e o DPVAT que por história seria para conservação das estradas e ajudar as santas casas de todo o país, coisa que não esta acontecendo conforme reportagem recente feita pela Rede Globo. Portanto, os senhores empregados do povo, parem de vender o país. Nós, os “patrões eleitores”, não temos que pagar esta conta absurda, porque é fácil comprar alguma coisa e outros pagarem, pois é isso o que está acontecendo com as privatizações das nossas rodovias. As concessionárias estão comprando as vias com acordos absurdos e sem dinheiro, porque o dinheiro sai na verdade é do bolso do motorista brasileiro. Quero rodovias ótimas para trafegar, mas com justiça na cobrança.
Pra finalizar, assista o vídeo proposto abaixo:
Reflexão sobre Vídeo: Elabore um comentário sobre o tema tratado, destacando pontos importantes na sua opinião, e pensando no seguinte item: por que o Estado não investe mais nas estradas brasileiras
Pensando sobre o Texto
1) Explique as razões para que o sistema multi-modal de transportes seja a opção mais adequada para o Brasil.
2) Por que o Brasil optou pela maciça utilização do modelo rodoviário?
3) Explique porque o Pedágio, segundo Kiyoshi Harada, é uma dupla tributação sobre o cidadão e apontando os principais problemas dessa constatação.
27 comentários:
Olá Meus (minhas) estimados (as)Alunos (as). Este primeiro comentário é pra salientar algumas dúvidas.
Primeiro: assim q você analisar o vídeo e ler o texto, a sua resposta deverá ser deixada aqui como comentário.
Pode parecer bobo, mas é para os alunos que não conhecem o mecanismo de Blogs. A atividade em si é o comentário com suas respostas para EU avaliar.
Segundo: SEMPRE PONHA NOME, Nº, TURMA.
A identidade visual do dono do post pode ser vista aí embaixo: do google, de outras mídias ou nome mesmo.
Evite postar anônimo. Use o que a internet tem a oferecer - seu perfil de redes sociais
Terceiro: assim que você postar seu comentário não aparecerá de cara.
Ele passa por minha moderação, ou seja, só aparece pra todos lerem se eu aprovar.Portanto, tenha paciência.
Toda vez q eu estiver on line virei aqui pra ver os comentários e disponibilizá-los pra vc ver a sua nota.
Quarto e Ultimo: NÂO HAVERÀ 2ª chance.
Se você não estiver com certeza e vontade de fazer uma resposta bem elaborada e capaz, POSTE EM OUTRA HORA. Isso evitará que você tenha notas baixíssimas e te prejudique na contagem final dos pontos.
Boa sorte e que essa tarefa sirva pra ampliar seus conhecimentos e a manusear diferentes mídias.
Saudações Geográficas a Vocês
Nome: LUANE LIMA SOUZA
Nº: 19
Turma: MEM2A
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Reflexão sobre o vídeo:
Ainda está por vim muita discussão sobre esse assunto. Para quem não sabe como tudo acontece, pagar pedágio está mais do que certo. Afinal, todo o dinheiro que os motoristas pagam ali é para preservar as rodovias. Na pratica não é isso que ocorre.
A cada dia que passa o descaso com as rodovias só vem aumentando.
• Modelo de pedágio no Brasil: visam mais o lucro, do que melhoria nas estradas.
• Temos a maior malha viária de pedágio do mundo, e temos a mais cara taxa de pedágio.
• Somente o trafico de drogas dá mais lucro que uma concessão de pedágio no brasil.
•Pedágio deve ser cobrado quando a concessionária constrói a estrada
Pensamento sobre o texto:
1) Sabendo que transporte multimodal é aquele que utiliza duas ou mais modalidades de transporte, podemos afirmar que essa seria a opção mais adequada para o Brasil pelo fato de sermos um pais de grande extensão territorial, sendo assim, não poderíamos adotar apenas um modo de transporte. Imagine como seria impossível transporta algo do Rio de Janeiro até as tribos indígenas do interior da Amazônia; com o sistema multimodal poderíamos fazer esse transporte. Saindo do Rio de Janeiro até Manaus usando o transporte aéreo, depois seguindo até a cidade mais próxima usando transporte rodoviário e dai então usando o sistema fluvial atravessar grandes rios e chegar ao destino final.
2)Até hoje, existe muita política envolvida nisso. No inicio existia o interesse em trazer a industria automobilística para o pais. Depois que a industria de automóvel chegou , as rodovias foram utilizadas para proporcionar segurança e rapidez.
3)Pelo fato do cidadão pagar ao governo inúmeros impostos, uns até citados por Kyoshi Harada, como o IPVA, CIDE e DPVAT e ainda pagando pedágios às empresas. O grande problema é que mesmo pagando impostos e ainda pagando pedágios, não temos o que deveríamos. O governo cobra esses impostos com a promessa de construir novas rodovias, e as empresas de pedágios com o promessa de preservar o mesmo; coisa que não vemos acontecendo.
Nome: Layara Sarti
Número: 38
Turma: MEM2A
Reflexão sobre o vídeo:
É precisamente claro e notável que o objetivo dos pedágios são os lucros e não melhorias, 29% do dinheiro ganho no pedágio é usado na melhoria das estradas e 70% do ganho é lucro, ou seja pagamos tarifa integral para obras que não são realizadas. Para uma noção básica foram feitos estudos com comparações, o lucro de ano no estado do Paraná daria para construir 351 mil casas populares, 64 milhões de cestas básicas, acabando com fome no país. As rodovias públicas entregue a empresas particulares beneficiam-se com lucros exorbitantes e não recebemos retorno. O estado não investe mais nas estradas brasileiras por um motivo óbvio, ou seja é muito melhor usar este mesmo dinheiro que é destinado a manutenção para uso próprio.
Pensando sobre o texto
1)Tendo conhecimento que o transporte multimodal consiste na variação nos modos de transportes, tornando mais rápidas e eficazes as operações de transbordo, é possível interpretar que ficaria bem mais fácil se houvesse essa diversidade entre os meios de transporte. Além de ser bem mais fácil, com o uso frequente geraria o incentivo de se reduzir os fretes, que já são muito altos além de aumentar a competitividade dos produtos logo dando espaço a uma maior integração territorial.
2) De início com Juscelino Kubitschek decidiu investir nas rodovias, por causa do interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o país. Fazendo isso pôde realizar um grande feito político para país além de melhorar a locomoção, diminuindo o horário das viagens.
3) É simplesmente possível chamarmos de dupla tributação, porque além de pagarmos as taxas impostas pelo pedágios, também contribuímos via impostos diretos como o IPVA e a CIDE. As tarifas que pagamos vão direto para as concessionárias, mas sabendo que os impostos são responsáveis pela manutenção da rodovia e nada melhora é claramente visível concluir que há algo de errado nisso e fica a pergunta na cabeça: Pra onde vai o nosso dinheiro?
Nome:Larissa França N°18
Turma:Men 2A
Comentario sobre o video : Assim, os pedagios são uma forma certa,mas o dinheiro que os motrias pagam é para ter melhorias e preserva as rodovias , mas não tem acontecido isso.
1-O transporte multimodal é a variação de modos de transportes,tornando mais eficazes e mais rápidos as operações de transbordo,é possível dizer que ficaria bem mais fácil e rápido se houvesse diversidades nos meios de transportes .
2- Na época de seu mandato, Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o País. A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.
3-Porque além de pagarmos as taxas impostas pelo pedágios, também contribuímos via impostos diretos como o IPVA e a CIDE.
Nome: LUANE LIMA SOUZA Nº: 19
Turma: MEM2A
e
Nome: Layara Sarti Nº:38
Turma: MEM2A
Seus comentários sobre o video e as questões foram excelentes!
Nada a corrigir.
Nota: 2,5 para ambas
Nome:Larissa França N°18
Turma: MEM2A
Seu comentário sobre o video deixou muito a desejar. As questões, apesar de não estarem erradas, também carecem de maior argumentação! Foi a minha análise do seu trabalho, minhas ressalvas.
Nota: 1,5
Nome: Camila Beatriz
N°: 1
Turma: MEM2A
Reflexão sobre o vídeo:
Extima - se que no Brasil temos a mais cara taxa de pedágio no mundo , ou seja, estão mais preocupados em lucrar do que fazer melhorias em nossas estradas , pois como sabemos , os pedágios são feitos para , melhorar nossas rodovias, mas isto não é o que acontece. O motivo pelo qual o estado não investe mais em estradas brasileiras é que nenhuma empresa no mundo dá mais lucro quanto o pedágio, assim como diz o video que somente o trafico de drogas dá mais lucro que os pedágios assim , como o lucro de anos no estado do Paraná daria para construir 351 mil casas populares, 64 milhões de cestas básicas, que acabaria coma fome. Ou seja, o estado prefere usar o dinheiro pago por nois para benefício próprio do que em melhorias.
Pensamento sobre o texto:
1) Transporte Multimodal é aquele em que serão necessários mais de um tipo de veículo para conduzir a mercadoria até ao seu destino final, deste modo serão utilizados desde caminhões, navios, avioes ou outro tipo de condução necessário para a , assim para a mercadoria chegar até ao seu destino final ela necessitará de passar por mais de um tipo de transporte, podendo contratar uma empresa que faça essas mudanças, sem que o importador ou exportador se envolva nessas trocas.
2) Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época, as vias de trânsito terrestre foram construídas,para substituir as estradas antes utilizadas por carroças, trapiches e andarilhos. A princípio foram construídas nos países mais desenvolvidos, mas com a indústria de automóvel, , no século XX, foram rapidamente utilizadas para proporcionar segurança e rapidez ao tráfego.
3) Sim chamarmos de dupla tributação, porque alem de pagarmos os as taxas cobradas pelos pedágios , também pagamos taxas como IPVA , CIDE e DPVAT, e com issu na verdade estamos pagando as empresas privadas e não somente as os pedágios , que deveria ser o certo . Pois como afirma Ailton Antonio Bezerra , " As concessionárias estão comprando as vias com acordos absurdos e sem dinheiro, porque o dinheiro sai na verdade é do bolso do motorista brasileiro. Quero rodovias ótimas para trafegar, mas com justiça na cobrança. " Na verdade queremos uma coisa justa, e não issu oq ue acontece.
Nome: Camila Beatriz
N°: 1 Turma: MEM2A
Seu comentário sobre o video e as questões foram excelentes!
Nada a corrigir ou reparar.
Nota: 2,5
Nome: Tamires Oliveira
N°: 28
Turma: MEM2B
Reflexão sobre o vídeo
É dificilmente ver um estado investir nas rodovias brasileiras, desvalorização das rodovias estar aumentando cada vez mas, pagamos o pedágio para melhoração das rodovias e não recebemos retornos Fica evidente que, tanto o Governo Federal, como os estaduais, devem refletir sobre o sistema de concessão de rodovias. O usuário, apesar de compulsoriamente, ser obrigado a aceitar a cobrança de pedágio, já revelou, em quase 60% dos casos, que é a favor da concessão, mas rejeita o valor do pedágio, ou seja diminua o pedágio em torno dos mas de milhões de pontos do pais, mas aproveitamento do lucro recebido etc.
Pensando sobre o texto
1)Sabemos que articulação entre vários modos de transporte, de forma a tornar mais rápida e eficazes as operações de transbordo, de modo geral o sistema multimodal é a forma mas adequada para a valorização de transporte de produtos, com longa duração ate o seu destino final.
2) Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia, por isso o pais investiu mas nas rodovias do que na ferrovias, a locomoção horaria das rodovias são bem menores, os gastos e os lucros visão no bolso de cada brasileiro, são bem mas seguras etc.
3) Bitributação? Eu suponho que ele esteja querendo referir-se à bitributação com o IPVA… Pois o IPVA é um imposto, e por definição qualquer imposto não é vinculado a qualquer serviço ou obra. O dinheiro que nós pagamos do IPVA vai para escolas, saneamento, etc. uma fatia muito reduzida vai para construção e manutenção de estradas. Já o pedágio, é tarifa (quando cobrado pela iniciativa privada) ou taxa (quando cobrado diretamente pelo governo), e são vinculados à serviços específicos e divisíveis. Portanto, não tem como ser bitributação, qualquer pessoa sabe disso. Discutir pedágio é fácil, queria ver se alguém consegue discutir a CIDE, que tem dinheiro vinculado para a conservação das estradas e é descontado cada vez que abastecemos o carro e sequer usamos as estradas. Alguém sabe o quando é pago de CIDE por litro de gasolina? Quanto é repartido para a União, estados e municipios? Onde este dinheiro está sendo aplicado e de que forma?
Nome: Tamires Oliveira
N°: 28 - Turma: MEM 2B
Uma correção ortográfica:
... o pedágio para melhoração das rodovias...
o certo é melhora.
Seu comentário sobre o video e as questões foram muito bons!
Nada a corrigir.
Nota: 2,5
NOME: Igor Miranda
Turma: NEM2
N°: 04
Reflexão sobre o vídeo
os pedágios visam mais os lucros do que a melhoria das estradas,Os dados da pesquisa evidenciam a precariedade das estradas estar cada vez maior em todo o pais, Dos 890 quilômetros sob o cuidado das concessionárias, 87,4% foram avaliados como bom ou ótimo. Os outros 12,6% foram considerados regulares.
Pensando sobre o texto
1) Existem claras vantagens e desvantagens nos diferentes tipos de transporte, bem como possíveis melhorias de modo a torná-los mais competitivos.
Para um transporte ser considerado como multimodal, é necessário que:
Seja realizado, pelo menos, por dois modos de transporte;
Exista um único responsável perante o dono da carga (OTM);
Exista um único contrato de transporte entre o Transportador e o dono da mercadoria;
Sejam utilizadas cargas unitizadas indivisíveis;
Sejam feitas inspecções fiscais apenas na origem e no destino.
2)Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia, as rodovias são bem mas valorizada por causa do seu tempo, são bem mas seguras, os custo da viagem sai bem mas em conta.
3)Esse fato é um bom motivo para discutirmos a carga tributária brasileira, já que nosso país é um dos mais injustos do planeta na cobrança da tributação. Os mais pobres são quem paga, proporcionalmente, mais tributos no Brasil, e não os ricos.
O Governo não fez o pedágio visando o progresso, e sim para o lucro , pois em muitas áreas onde existe o pedágio
a situação da estrada e caótica
1)-Sabendo que transporte multimodal é aquele que utiliza duas ou mais modalidades de transporte, podemos afirmar que essa seria a opção mais adequada para o Brasil pelo fato de sermos um pais de grande extensão territorial, sendo assim, não poderíamos adotar apenas um modo de transporte.
2)-Na época de seu mandato, Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o País. A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.
3)-Nos pagamos atê mais de duas vezes pelas estradas pois os preços dos pedágios variam variam dependendo do estado, em Sp existe pedágio de 85 reais,é isso que paga o pato e o pobre.O pior de tudo é que pagamos para um serviço que não e feito pois as rodovias continuam
horríveis.
Nome: Keila Vasconcelos.
N°: 14
Turma: MEM2B
Reflexão sobre o vídeo:
O Estado não tem investido nas rodovias brasileiras, porque as rodovias públicas estão entregues à empresas particulares, que estão se beneficiando com altos lucros e não está trazendo retornos ao cidadão. O pedágio pago no Brasil tem a taxa mais alta no mundo, o que faz com que eles se preocupem mais com o lucro que se têm e esqueçam que é preciso investir esse dinheiro em melhorias para as estradas.
Pensando sobreo texto:
1) O transporte multi-modal é a variação de modos de transportes, o que torna mais eficaz e bem mais rapido as operações de transbordo. O que ajudaria na criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários, o que reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.
2) Devido ao interesse politco em trazer a industria automobilistica para o Pais, o que fez com que eles investissem mais nas rodovias e deixassem de lado as ferrovias. E assim ficou por 3 décadas.
3)Porque além de pagarmos ao governo impostos como, o IPVA, CIDE e DPVAT, pagamos também pedágios às concessionárias, que fazem a manutenção dessas estradas. O problema é que mesmo pagando impostos e ainda pagando pedágios, as condições das rodovias brasileiras são consideradas ruins ou péssimas. O governo cobra impostos com a promessa de construir novas rodovias, ou melhora de outras e as concessionárias com o promessa de preservar as estradas; o que não acontece.
Nome:Luihene Bauerfeldt.
N°:17
Turma:Mem 2b
Reflexão sobre o vídeo:
Ainda está por vim muita discussão sobre esse assunto.É precisamente claro e notável que o objetivo dos pedágios são os lucros e não melhorias,ou seja pagamos tarifa integral para obras que não são realizadas,O motivo pelo qual o estado não investe mais em estradas brasileiras é que nenhuma empresa no mundo dá mais lucro quanto o pedágio,ou seja diminua o pedágio em torno dos mas de milhões de pontos do pais, mas aproveitamento do lucro recebido etc.
Pensando sobre o texto:
1)Sabemos que articulação entre vários modos de transporte e os dados da pesquisa evidenciam a precariedade das estradas, esta cada vez maior em todo o pais e existem claras vantagens e desvantagens nos diferentes tipos de transporte, bem como possíveis melhorias de modo a torná-los mais competitivos.
Transporte Multimodal é aquele em que serão necessários passar por mais de um tipo de transporte para conduzir a mercadoria até ao seu destino final, deste modo serão utilizados desde caminhões, navios, avioes ou outro tipo de condução necessário para mercadoria , podendo contratar uma empresa que faça essas mudanças, sem que o importador ou exportador se envolva nessas trocas.
2)Até hoje, existe muita política envolvida nisso. No inicio existia o interesse em trazer a industria automobilística para o pais. Depois que a industria de automóvel chegou , as rodovias foram utilizadas para proporcionar segurança e rapidez,diminuindo o horário das viagens.
3)Pelo fato do cidadão pagar ao governo inúmeros impostos, uns até citados por Kyoshi Harada,também contribuímos via impostos diretos como o IPVA e a CIDE.O governo cobra esses impostos com a promessa de construir novas rodovias, e as empresas de pedágios com a promessa de preservar o mesmo, coisa que não vemos acontecendo.
Nome: Caroline Gonçalves
N°:05
Turma: MEM 2B
Reflexão sobre o vídeo:O pedágio e uma forma de arrecadar dinheiro das pessoas que utilizam as rodovias. Porém,esse dinheiro não esta sendo utilizado para as melhorias e preservação das mesmas sendo assim,o estado só está lucrando com o dinheiro do pedágio, sem investir o mesmo para a melhoria dessa rodovias,dando a esses usuários o direito de ir e vir com segurança nas estradas.
Pensando sobre o texto:
1- O transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil, pois a associação de vários sistemas de transportes e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes e aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.
2- Durante o mandato de JK o governo preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias devido ao interesse politico de trazer a indústria automobilística para o país e até hoje está industria representa uma forte influência sobre o governo brasileiro.
3-É uma dupla tributação pois o cidadão paga para o governo impostos como o IPVA , o DPVAT e o CIDE que seriam para a construção e manutenção de rodovias embora o governo não cumpra com este compromisso, e pagamos impostos direto, os chamados pedágios as empresas concessionárias que exploram a circulação de determinadas estradas que foram construidas com verbas públicas.
IGOR MIRANDA - NEM 2a N°04
Seu comentário sobre o vÍdeo e as questões foram bons!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
WESLEY BAIANO - MEM 2B
Suas questões ficaram muito boas. Apenas na análise do vídeo, acredito que vc deixou um pouco a desejar. Poderia melhorar e desenvolver a idéia.
NOTA: 2,3
KEILA VASCONCELOS MEM 2B N° 14
Seu comentário sobre o vÍdeo e as questões foram bons!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
LUIHENE BAUERFELDT - MEM 2B Nº17
Seu comentário sobre o vÍdeo e as questões foram bons!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
CAROLINE GONÇALVES - MEM 2B N°05
Seu comentário sobre o vÍdeo e as questões foram bons!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
Nome : Rayssa Eiras
Nº : 26
Turma : MEN2A
____________________________________
Reflexão sobre o vídeo :
O vídeo fala , sobre as contrutoras de pedágios que visam mais seus próprios núcleos do que os de melhorias de estradas , ou seja , gastam-se mais em melhorias para si do que em em prol das estradas . Ou Seja , pagamos a dois , a eles e as estradas .
Pensando sobre o Texto :
1) Explique as razões para que o sistema multi-modal de transportes seja a opção mais adequada para o Brasil.
As razôes são como já foram ditas , é melhor esse sistema ,pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial. Como exemplo , podemos dar o transporte Fuvial que leva muita mercadoria , produtos , pagariam menos então assim seria bem melhor .
Por isso o sistema multi-modal e a opação mais adequada para o Brasil .
2) Por que o Brasil optou pela maciça utilização do modelo rodoviário?
Jucelino Kubitschek , investil mais no meio rodoviário em vem do ferroviário . Ele preferiu assim , pois devido ao interesse que havia em trazer a indústria automobilística ao país .
Sendo assim , o Brasil optou por essa utilização de modelo rodoviário.
3) Explique porque o Pedágio, segundo Kiyoshi Harada, é uma dupla tributação sobre o cidadão e apontando os principais problemas dessa constatação.
Porque , nós pagamos pelos pedágios e pelos os impostos cobrados , em 1988 o Brasil só pagava pela Taxa Rodoviária Única , cuja a arrecadação era de 7 % em construções rodoviárias , assim o Brasil consseguiu implantar 100.00 quilômetros de rodovias . Hoje os pedágios pertecem as concessionárias que exploram esse pedágio , obtendo assim ,mais lucros para si do que para melhoras em nossas estradas .
RAYSSA EIRAS - MEM 2A Nº26
Seu comentário sobre o video e as questões foram excelentes!
Nada a corrigir ou retocar.
Nota: 2,5
Emily Vidal nº14 NEM2
Reflexão sobre o vídeo: Fiquei surpresa no momento em que foi feita as "comparações" do lucro obtido pelas empresas de concessão de pedágio, pois estes, só do estado do paraná (que por curiosidade é onde o preço do pedágio é mais alto [eu digo ABUSIVO]) somando 1 ano,daria para suprir o défcit de habitações, ou até "acabar" com a fome no paraná. Isto mostra que o Brasil está mais afim de lucrar ao concertar as rodovias, o que é proposto quando somos obrigados a pagar impostos. Estradas não deveriam estar esburacadas ou coisa assim com o tanto que essas empresas arrecadam! (fiquei revoltada :@ rs)
Pensando sobre o texto:
O1. Acrescentando as respostas acima, o sistema multimodal seria a melhor opção para o Brasil, pois com ele traria benefícios vinculados para o país como: redução os fretes (ou diminuição com os custos do mesmo), aumento na competitividade dos produtos (contando assim para uma busca por melhoria cada vez maior) e permitiriam uma maior integração territorial.
O2. Pois no governo de Jucelino Kubitshek havia um interesse na expansão, ou melhor, na vinda e crescimento da indústria automobilística para o Brasil.
O3. Pelo número de impostos que o povo brasileiro paga, devemos também pagar pedágio. Este não é o culme do problema, e sim porque além de termos que pagar impostos+pedágios não vemos e muito menos desfrutamos das melhorias que estes deveriam pagar, segundo o governo.
Itallo Alves
Nº 14
Turma : MEM2A
Vídeo
O Governo não fez o pedágio visando o progresso, e sim para o lucro , pois em muitas áreas onde existe o pedágio
a situação da estrada e caótica
1)Sabemos que articulação entre vários modos de transporte e os dados da pesquisa evidenciam a precariedade das estradas, esta cada vez maior em todo o pais e existem claras vantagens e desvantagens nos diferentes tipos de transporte, bem como possíveis melhorias de modo a torná-los mais competitivos
2)Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia, as rodovias são bem mas valorizada por causa do seu tempo, são bem mas seguras, os custo da viagem ia sair mais barato .
3) nos pagamos pedágios e impostos miotos caros e eles varias de estado em estado, em SP tem pedágio de ate R$ 85 isso é um abíssurdo , e as rodovias continuam a mesma coisa, sempre horríveis !
Reflexão sobre o vídeo
O que é bem frisado no vídeo é a questão de que os cidadãos pagam, ou seja, ” investem” indiretamente na melhoria de estradas e rodovias, através de pagamentos de impostos esperando que haja um retorno, com a melhoria das estradas. Mas o que acontece é visivelmente o contrário. Empresas se aproveitam do dinheiro que seria para investimento de reformas e obras, pegando a maior parte dessa quantia e retirando como lucro. O Brasil possui uns dos pedágios mais caros, e o que deu a entender no vídeo,é que o propósito maior destes pedágios parece ser mais a obtenção de lucro do que a conservação de rodovias e estradas.
Pensamento sobre o texto:
1) O sistema multimodal se encaixa perfeitamente em nosso país, pelo seu tamanho territorial e locais onde certos modais são inacessíveis. Em alguns casos, certos tipos de transportes não sairiam em conta, como o por exemplo, o caso das empresas siderúrgicas que atuam em Itaguaí (que transportam minério) se elas adotassem o sistema rodoviário, não valeria apena, pela questão do custo que seria alto e a acessibilidade. O modal que se encaixa nesse processo são as ferrovias. Não são somente essas empresas que passam por isso, como inúmeras outras. Se elas tem a alternativa de optar por algum outro tipo de modal que se encaixe com o perfil da mesma, fica muito mais em conta, acessível, mais barato, maior competitividade entres os meios de transporte, podendo gerar também maior número de vínculos empregatícios. E além do mais o transporte multimodal agiliza e torna cada vez mais rápido os processos de movimentação, transporte e logística do país e, agilizando esse processo está consequentemente reduzindo os custos e gastos do mesmo.
2) Como todos o meios de transporte a ferrovia e a rodovia surgiu com as necessidades das guerras. Durante um certo tempo o Brasil adotou e valorizou o sistema ferroviário. Mas ao passar dos anos, Jucelino Kubitschek, em seu mandato preferiu investir em rodovias ao invés de ferrovias, em razão do interesse político que existia na época de conduzir a indústria automobilística ao nosso país.
3) O ponto fulminante dessa situação é que nós brasileiros, pagamos impostos em cima de impostos, e apesar disso não vemos grandes retornos e melhorias. Como por exemplo, o programa “tapa buraco”, que é realizado pelo governo federal. É inadmissível, pois o tanto de impostos que nós pagamos, como o IPVA e o CIDE, não é possível que eles não tenhão capital o suficiente para suprir as necessidades de uma obra mais extensa. E para nós, , não é nos dado quaisquer tipo de conhecimento para onde vão tal dinheiro, pago através de impostos, que seria para a melhoria de rodovias de nosso próprio país.
Nome: Gabriela Sampaio
N°: 09
Turma: MEM 2A
EMILY VIDAL - NEM 2a Nº14
Seu comentário sobre o video foi excelente. As questões ficaram boas, apesar de curtas!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
ITALLO ALVES - MEM 2A Nº14
Seu comentário sobre o vídeo e a questão nº03 são idênticas ao do aluno Wesley Baiano.
Isso gera 3 Trangressões:
1º - É plágio
2º - As perguntas são muito claras: CONSTRUA, ELABORE um comentário - ou seja, exige-se um texto próprio, são redações na verdade, logo, é IMPOSSÍVEL, principalmente na análise do vídeo - um texto ser igual ao outro. Pois é fruto de sua compreensão pessoal e forma de opinar tbm pessoal.
3º - Está expressamente escrito na página inicial do blog que qualquer caso em q EU JULGASSE PLÁGIO o aluno/ aluna seria penalizado.
Infelizmente, Esses dois trechos não passarão impunes.
SUA é NOTA: 0,5
GABRIELA SAMPAIO - MEM 2A N°9
Seu comentário sobre o vídeo e as questões foram excepcionais!
Nada a corrigir ou retocar.
NOTA: 2,5
ESTOU ARRUMANDO O PAINEL DE NOTAS DO BLOG - ATÉ AGORA:
LUANE LIMA SOUZA - MEM 2A Nº19
NOTA: 2,5
LAYARA SARTI - MEM 2A Nº38
NOTA: 2,5
LARISSA FRANÇA - MEM 2A N°18
NOTA: 1,5
CAMILA BEATRIZ - MEM 2A N°1
NOTA: 2,5
TAMIRES OLIVEIRA - MEM 2B N°28
NOTA: 2,5
IGOR MIRANDA - NEM 2a N°04
NOTA: 2,5
WESLEY BAIANO - MEM 2B Nº?
NOTA: 2,3
KEILA VASCONCELOS MEM 2B N°14
NOTA: 2,5
LUIHENE BAUERFELDT - MEM 2B Nº17
NOTA: 2,5
CAROLINE GONÇALVES - MEM 2B N°05
NOTA: 2,5
RAYSSA EIRAS - MEM 2A Nº26
NOTA: 2,5
EMILLY VIDAL - NEM 2a Nº14
NOTA: 2,5
ITALLO ALVES - MEM 2A Nº14
NOTA: 0,5
GABRIELA SAMPAIO - MEM 2A N°9
NOTA: 2,5
Aluna: Renata Navega N° 27
Turma: MEM2A
Ainda haverá muitos comentários sobre esse assunto. O dinheiro que os motoristas pagam é para preservar as rodovías, infelismente não é isso que acontece na prática. Pagamos o pedágio para melhoração das rodovias e não recebemos retornos, fica evidente que, tanto o Governo Federal, como os estaduais, devem refletir sobre o sistema de concessão de rodovias.
Os dias se passam e as rodovias ficam cada vez mais mal cuidadas.
• Modelo de pedágio no Brasil: visam mais o lucro, do que melhoria nas estradas.
• Somente o trafico de drogas dá mais lucro que uma concessão de pedágio no brasil.
1) Entendemos que transporte multimodal é aquele que utiliza dois ou mais tipos de transporte, podemos afirmar que essa seria a medida mais adequada para o Brasil pelo fato de sermos um pais de grande extensão territorial, sendo assim, não poderíamos adotar apenas um tipo de transporte, deste modo serão utilizados desde caminhões, navios, avioes ou outro tipo de condução necessário para a mercadoria chegar até ao seu destino final.
2) Pois as rodovias foram utilizadas para proporcionar segurança e rapidez. Já Juscelino Kubitschek decidiu investir nas rodovias, por causa do interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o país.
3) Pelo fato do cidadão pagar ao governo inúmeros impostos, uns até citados por Kyoshi Harada, como o IPVA, CIDE e DPVAT e ainda pagando pedágios às empresas. Não adianta ser cobrados muitos impostos à população se com os mesmos não são construídas novas rodovias e muito menos estão em bom estado de conservação para o uso da população.
Aluna:Thaís Cristine
Nº30.
TURMA:MEM 2B
Reflexão sobre o vídeo:
Para quem não sabe como tudo acontece, pagar pedágio está mais do que certo. Afinal, todo o dinheiro que os motoristas pagam ali é para preservar. Para uma noção básica foram feitos estudos com comparações, o lucro de ano no estado do Paraná daria para construir 351 mil casas populares, 64 milhões de cestas básicas, acabando com fome no país. O motivo pelo qual o estado não investe mais em estradas brasileiras é que nenhuma empresa no mundo dá mais lucro quanto o pedágio, assim como diz o video que somente o trafico de drogas dá mais lucro que os pedágios assim , como o lucro de anos no estado do Paraná daria para construir 351 mil casas populares, 64 milhões de cestas básicas, que acabaria coma fome. O estado não investe mais nas estradas brasileiras por um motivo óbvio, ou seja é muito melhor usar este mesmo dinheiro que é destinado a manutenção para uso próprio.A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.Quando os militares assumiram o poder, quase que pararam com o transporte ferroviário por completo, para assim assegurar o seu domínio e deter o sindicato.
pensando sobre o texto:
1)É possível dizer que ficaria bem mais fácil e rápido se houvesse diversidades nos meios de transportes . Além de ser bem mais fácil, com o uso frequente geraria o incentivo de se reduzir os fretes, que já são muito altos além de aumentar a competitividade dos produtos logo dando espaço a uma maior integração territorial.Para transportes de passageiros, como também, e principalmente para escoamento de sua produção, comprometendo seu crescimento econômico.
2)No inicio existia o interesse em trazer a industria automobilística para o pais. Fazendo isso pôde realizar um grande feito político para país além de melhorar a locomoção, diminuindo o horário das viagens.Não temos que pagar esta conta absurda, porque é fácil comprar alguma coisa e outros pagarem, pois é isso o que está acontecendo com as privatizações das nossas rodovias.
3)As tarifas que pagamos vão direto para as concessionárias, mas sabendo que os impostos são responsáveis pela manutenção da rodovia e nada melhora é claramente visível concluir que há algo de errado nisso. O grande problema é que mesmo pagando impostos e ainda pagando pedágios, não temos o que deveríamos. O governo cobra esses impostos com a promessa de construir novas rodovias.Por isso, nós pagamos duplamente pela utilização de estradas: de um lado, a taxa, conhecida como pedágio.
Isto é, as empresas particulares não constroem estradas como na Europa, mas, somente exploram rodovias construídas com recursos do tesouro.
Rayene F. Nº25
Turma: MEM2A
Sobre o vídeo: Embora o ganho de qualidade nas rodovias seja inegável, há muitos problemas. O principal deles é o custo elevado, em comparação com o praticado em outros países. Outra dificuldade é a falta de investimentos do governo.
Gastamos hoje com o pedágio o dobro do que atribuímos, grande parte da alta excessiva dos pedágios se dá por causa também de alterações nos contratos e como inclusão de obras, pagamos para a melhoria das rodovias, mas infelizmente não recebemos retorno.
Sobre o texto:
1) No Brasil, as rodovias são como uma forma de sobrevivência, pois a circulação de meios de transporte são vitais para o funcionamento do mundo moderno. Considerando a eficiência dos meios de transporte, existem vários aspectos: tecnologia e manutenção, capacidade e volume de transporte, relação custo-benefício, impacto ambiental e segurança. O Brasil viveu a “Era das Ferrovias”, o transporte ferroviário era valorizado, de certa forma, pelo governo brasileiro, e o sindicato dos ferroviários era muito forte.
2) No governo de Juscelino Kubitschek, o mesmo preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a industria automobilística para o país. A partir daí essa política continuou de 1960 até 1980.
3) Pagamos duplamente a utilização de estradas, e além de pagarmos a taxa de pedágio, paga
RENATA NAVEGA - MEM 2A N° 27
Seu comentário sobre o vídeo e as questões foram excepcionais!
Nada a corrigir ou retocar.
NOTA: 2,5
THAÍS CRISTINE - MEM 2B Nº30
Seu comentário sobre o vídeo e as questões foram muito bons!
Nada a corrigir ou retocar.
NOTA: 2,5
RAYENE F. - MEM 2A Nº25
Seu comentário sobre o vídeo e as questões foram bons!
Nada a corrigir.
NOTA: 2,5
OBS: ANGÉLICA MARENDAZ - MEM 2B Nº2
Filé, me perdoe.
O seu post eu consegui rastrear o protocolo de envio, mas sem querer eu deletei, na ânsia de retirar posts repetidos.
O problema é q uma vez apagado, eu pego o protocolo de envio, mas os dados são irrecuperáveis.
O ERRO FOI MEU!
SUA NOTA é 2,5!
FINALIZADO E ARRUMANDO O PAINEL DE NOTAS DO BLOG.
TURMAS: MEM 2A; MEM 2B E NEM 2a
4º BIM -2011.
LUANE LIMA SOUZA - MEM 2A Nº19
NOTA: 2,5
LAYARA SARTI - MEM 2A Nº38
NOTA: 2,5
LARISSA FRANÇA - MEM 2A N°18
NOTA: 1,5
CAMILA BEATRIZ - MEM 2A N°1
NOTA: 2,5
TAMIRES OLIVEIRA - MEM 2B N°28
NOTA: 2,5
IGOR MIRANDA - NEM 2a N°04
NOTA: 2,5
WESLEY BAIANO - MEM 2B Nº?
NOTA: 2,3
KEILA VASCONCELOS MEM 2B N°14
NOTA: 2,5
LUIHENE BAUERFELDT - MEM 2B Nº17
NOTA: 2,5
CAROLINE GONÇALVES - MEM 2B N°05
NOTA: 2,5
RAYSSA EIRAS - MEM 2A Nº26
NOTA: 2,5
EMILLY VIDAL - NEM 2a Nº14
NOTA: 2,5
ITALLO ALVES - MEM 2A Nº14
NOTA: 0,5
GABRIELA SAMPAIO - MEM 2A N°9
NOTA: 2,5
RENATA NAVEGA - MEM 2A N° 27
NOTA: 2,5
THAÍS CRISTINE - MEM 2B Nº30
NOTA: 2,5
RAYENE F. - MEM 2A Nº25
NOTA: 2,5
ANGÉLICA MARENDAZ - MEM 2B Nº2
NOTA: 2,5
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